A vice-presidente da Nicarágua, Rosario Murillo, explicou na véspera que estamos no primeiro ano de 2023, e várias instituições do Estado estarão envolvidas, como o Sistema Nacional de Prevenção, Mitigação e Atenção de Desastres (Sinapred).
Da mesma forma, participarão a Defesa Civil do Exército da Nicarágua, a Polícia Nacional, as prefeituras, as comunidades e todas as organizações que trabalham para proteger a população contra qualquer multiameaça.
“É isso que garantimos com o nosso trabalho diário, dedicando-nos à proteção, e à defesa da vida em todas as suas formas”, disse a vice-presidente.
Segundo a informação divulgada, a formação vai privilegiar a preparação para a possibilidade de sismos, erupções vulcânicas, maremotos e deslizamentos de terra, sem descurar outras ameaças naturais como os furacões.
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