Segundo aquela associação, a maior do género no país europeu, a oferta contemplava um montante único de mil euros este ano e um acréscimo de 4,3 por cento em 2024.
No entanto, 98% dos membros da NEU, cerca de 191.000, rejeitaram esse acordo, considerando-o insultuoso, ultrajante, inaceitável, não totalmente financiado e não compreendendo a falta de pessoal nas escolas e a alta taxa de inflação.
De acordo com a secretária de Educação Gillian Keegan, a determinação dos acadêmicos “simplesmente resultará em mais interrupções para as crianças e menos dinheiro para os professores”.
Por seu turno, o primeiro-ministro, Rishi Sunak, considerou a notícia das novas datas de protesto como “extremamente decepcionante”, depois de um acordo, na sua opinião, “muito razoável”.
O chefe de governo britânico acrescentou que as próximas manifestações serão “enormemente prejudiciais para nossas crianças, cuja educação já sofreu devido ao Covid-19”.
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