Com o nome de guerra, Débora, foi uma notável combatente clandestina, principalmente durante o levante de 30 de novembro de 1956 na província de Santiago de Cuba (leste).
Em 1958 ele entrou para o Exército Rebelde onde continuou se destacando na coordenação do movimento underground e em suas ações na Segunda Frente Frank País Oriental.
Após o triunfo da Revolução Cubana em 1959, ela trabalhou para garantir a emancipação da mulher.
Para atingir este objetivo, ela liderou a unificação das organizações de mulheres e a Federação das Mulheres Cubanas (FMC) foi formada em 23 de agosto de 1960, da qual ela foi presidente.
A líder foi também um dos principais promotores dos círculos infantis, fundado em 10 de abril de 1961, com o objetivo de cuidar das crianças que ainda não tinham atingido a idade escolar, para que as mães necessitadas pudessem entrar no mercado de trabalho.
A heroína, que morreu em junho de 2007, foi também a parceira de vida do general do Exército Raúl Castro.
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