O evento, que decorreu desde o último dia 12, promoveu um espaço de debate onde especialistas e interessados nestas temáticas analisaram diferentes aspectos da presença africana nas diversas manifestações artísticas do futuro da ilha caribenha.
Foram realizadas oficinas sobre a marca da África nas analogias, diferenças, mudanças e processos criativos na música, dança, artes plásticas, cênicas e audiovisuais da nação antilhana.
Da mesma forma, durante a Conferência foi realizado o III Simpósio de Medicina e Cultura, dedicado às relações entre as ciências médicas e sociais baseadas na prática internacionalista cubana e outras organizações de saúde na África, que também estabeleceram contatos interculturais.
O evento contou com o patrocínio da Cátedra de Estudos Afro-Caribenhos Rómulo Lachataneré, da Direção Provincial de Cultura de Santiago de Cuba e da Universidade do Oriente, além do Centro Cultural Africano Fernando Ortiz.
Este centro foi fundado em 25 de julho de 1988 e tem como objetivo promover e divulgar os valores da cultura africana, latino-americana e caribenha, enfocando seus aspectos mais relevantes e expressando-os de uma perspectiva universal.
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