Foi o que confirmaram em Pachuca, capital do estado, dirigentes do movimento e autoridades cubanas na primeira de várias visitas que ocorrerão até o dia 27 deste mês em uma dezena de entidades federais.
Idania Ramos, funcionária do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) qualificou como exitosa a reunião à qual assistiram, além de outras organizações de solidariedade, Lissette Sardiña e Brian de la Nuez, representantes da embaixada de Cuba.
A ocasião era propícia para homenagear os que tombaram no traiçoeiro bombardeio de três aeroportos cubanos em abril de 1961 como prelúdio da invasão de Playa Girón, a primeira derrota militar do imperialismo estadunidense na América.
Sardina, em discurso pelo aniversário daquele feito histórico, lembrou que 62 anos depois, o governo Biden continua o esforço de todos os governos que passaram pela Casa Branca desde então, para destruir a Revolução Cubana.
Ela denunciou que as medidas criminosas de bloqueio e agressão continuam em vigor, como a inclusão de Cuba na sinistra lista de países que patrocinam o terrorismo.
Ramos Carmona, por sua vez, ofereceu uma atualização sobre a realidade cubana, enquanto Rolando Brito, do Movimento Mexicano pela Paz, anunciou que de 18 a 21 de setembro se realizará um Encontro Americano pela Paz em Pachuca, coincidindo com o Dia Mundial da paz.
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