Por meio de nota, o coletivo pediu um diálogo interno entre as forças políticas e os blocos de deputados para chegar a um acordo sobre um nome que possa ser aceito por todos no cargo.
Os acadêmicos indicaram que uma parte da legislatura é leal e outra está na oposição, face ao fracasso de 11 sessões para designar o novo chefe de Estado desde 29 de setembro passado.
Ao abordar os problemas econômicos, os estudiosos enfatizaram a necessidade de aprovação de leis dentro do plano de recuperação, inclusive de Controle de Capital, para não privar os correntistas de seus recursos nos bancos.
No cenário regional, a Assembleia Ulema destacou a resistência dos combatentes palestinos contra a brutalidade e injustiça da entidade israelense.
Ao mesmo tempo, ele elogiou os passos positivos no curso das reconciliações árabes, que levaram à libertação de prisioneiros entre a Arábia Saudita e o Iêmen; além da visita do chanceler de Riad, Faisal bin Farhan, a Damasco.
Da mesma forma, o grupo de estudiosos enfatizou que tal progresso levará inevitavelmente ao retorno da ordem à Liga dos Estados Árabes para que ela assuma seu papel na proteção dos interesses regionais e na defesa do povo palestino.
Em meio à deterioração das condições de vida e à crise política, os libaneses aguardam com ceticismo a eleição do próximo presidente da República, como forma inicial de promover reformas de recuperação.
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