Segundo as fontes que tiveram acesso ao anteprojeto da proposta de resolução, os chanceleres tomarão a decisão de retomar a participação das delegações de Damasco nas reuniões da Liga e de todas as suas organizações e órgãos filiados.
De acordo com o projeto de resolução, os palestrantes renovarão seu compromisso com a preservação da soberania, integridade territorial e estabilidade da Síria, de acordo com a Carta da Liga Árabe e seus princípios.
Além disso, será enfatizada a importância de continuar e intensificar os esforços árabes para ajudar a Síria a sair de sua crise e acabar com o sofrimento de seu povo que dura mais de 12 anos.
As fontes especificam que a esperada decisão ministerial árabe surge do interesse árabe na segurança, estabilidade e unidade da Síria, e contribui para resolver os problemas acumulados resultantes da guerra, como a interferência externa em seus assuntos, as crescentes ameaças de terrorismo e refugiados.
A adesão da Síria, país fundador desta organização, foi congelada em 2011, meses após o início da guerra nesta nação.
A maioria dos governos árabes apoia esse retorno sírio à Liga Árabe, em particular Argélia, Líbano, Iraque, Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos, enquanto apenas Catar, Marrocos e Kuwait se opõem.
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