“Podemos dizer com segurança que evidências e documentos de inteligência militar revelando as intenções ucranianas foram publicados antes da operação militar russa no leste daquele país”, disse ele no 11º Fórum Jurídico Internacional de São Petersburgo.
Bastrikin enfatizou que Moscou agiu de acordo com a Constituição ao lançar a operação militar com base no artigo 79.1, que descreve a necessidade de “tomar medidas para manter e fortalecer a paz e a segurança internacionais, garantir a coexistência pacífica de Estados e povos e evitar interferências nos assuntos internos do Estado”.
Desde 24 de fevereiro de 2022, a Rússia realiza uma operação militar na Ucrânia, que visa desmilitarizar e desnazificar o país vizinho para proteção dos cidadãos do leste.
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