Os membros da UE são levados por sentimentos belicistas e todos acreditam que o envio de armas pode ter uma influência positiva no confronto com a Rússia, declarou o chefe da diplomacia húngara.
Falando em uma reunião de ministros das Relações Exteriores da UE em Estocolmo, Sziijarto lamentou que muitos sejam a favor de aumentar o fornecimento de meios de combate a Kiev, informou o canal de televisão M1.
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou em 24 de fevereiro do ano passado o início de uma operação especial de guerra para proteger a população rebelde de Donbass contra o genocídio de Kiev, bem como para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia.
A maioria na Europa pensa assim: o apoio à Ucrânia deve ser mantido até que seja necessário e, infelizmente, essa ajuda é militar, confirmou o ministro, que ratificou a posição de seu país de buscar o fim imediato dos combates e o início das conversas.
Cada minuto significa mais mortes de pessoas e o aumento da escalada da guerra, sublinhou. A Rússia considera que a ajuda militar ocidental sustentada à Ucrânia estende a extensão do conflito.
Em fevereiro passado, Putin denunciou perante ambas as câmaras da Assembleia Federal Russa que as potências ocidentais haviam fornecido até agora cerca de 150 bilhões de dólares em armas para a Ucrânia.
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