Durante a apresentação do relatório, Ilja Nothnagel, membro da diretoria da DIHK, disse que a economia nacional carece de ímpeto, pois nem a demanda global nem a doméstica conseguiram dar qualquer impulso até o momento.
De acordo com a pesquisa realizada com 21.000 empresas do país, as perspectivas para os próximos 12 meses permanecem sombrias, embora, apesar dos altos custos de energia, do aumento das taxas de juros e da guerra na Ucrânia, as empresas demonstrem uma resistência notável.
A DIHK disse que, no início do ano, 34% das empresas pesquisadas classificaram sua situação como boa, 51% como satisfatória e 15% como ruim, resultando em uma pontuação de 19 pontos, um pouco abaixo da média de longo prazo de 21 pontos.
Os preços da energia e das commodities são vistos como o maior risco para os negócios, embora a tendência esteja recuando um pouco, destaca a pesquisa.
Nothnagel enfatizou a necessidade de fortalecer a economia alemã e a urgência de um novo ímpeto para o investimento privado e o desenvolvimento de infraestrutura.
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