De acordo com a fonte, as condições de negócios na África do Sul permanecerão difíceis nos próximos seis meses, uma vez que o volume do comércio varejista, as exportações de mercadorias e os números de vendas de veículos novos diminuíram ano a ano.
Da mesma forma, acrescenta o texto, os custos dos insumos aumentaram 83%, o que leva a uma menor lucratividade na fabricação das mercadorias.
Entre os principais fatores que levam ao prognóstico sombrio está a persistência de cortes diários de energia por incapacidade de produção da empresa nacional de energia, Eskom, que segundo o ministro das Empresas Públicas da África do Sul, Pravin Gordhan, se prolongará pelo menos até 2023.
Consequentemente, cita a Câmara, muitos pequenos fabricantes e geradores de serviços pessoais privados tiveram que fechar.
Para o próximo semestre, prevê aquela entidade, os volumes de vendas deverão cair significativamente, enquanto os custos dos insumos subirão em ritmo mais acelerado.
Segundo o relatório, apenas 51 por cento dos inquiridos esperam que a atividade empresarial no país melhore nos próximos seis meses, valor inferior aos 59 por cento dos otimistas registados no ano passado no mesmo período.
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