O despacho, assinado pelo comandante-em-chefe das Forças Armadas, coloca o Exército do país nessa condição, refere a comunicação social, citada pela agência noticiosa russa Sputnik.
O mandato presidencial inclui deslocamento urgente para a linha administrativa com Kosovo e Metojia.
Ambas as partes terminaram sem acordos concretos dias atrás, e após 12 horas de negociações em Ocrida, na Macedônia do Norte, uma rodada de conversas sobre um plano proposto pela União Européia (UE).
Em seguida, Vucic disse que um plano de implementação foi acordado apenas com o líder kosovar, Albin Kurti, e que os pontos do acordo farão parte do quadro de negociações entre Belgrado e Pristina.
Por seu turno, o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, deu sinais contraditórios sobre as negociações, indicando que se chegou a um quadro para a execução do plano, mas não o caminho para a normalização das relações.
A proposta europeia prevê que a Sérvia reconheça passaportes, matrículas de veículos e documentos alfandegários do Kosovo, enquanto Pristina garantirá institucionalmente os direitos dos sérvios residentes naquele território.
Essa antiga província sérvia, habitada principalmente por albaneses étnicos, proclamou sua independência em 2008, desconhecida de Belgrado e de grande parte da comunidade internacional.
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