Em declarações ao programa Estúdio TN8 da televisão local, citado pelo bolerim Informe Pastrán, o governante sublinhou que o referido tratado é de grande importância para o desenvolvimento econômico do seu país e poderá entrar em vigor em janeiro de 2024. Segundo o título, este fato constituirá um precedente para a disposição, vontade e rapidez com que ambas as partes negociam o acordo bilateral, após o restabelecimento das relações diplomáticas e comerciais em dezembro de 2021. Ele lembrou que o Acordo de Colheita Antecipada entre Manágua e Beijing entrou em vigor no último dia 1º de maio com a Nicarágua principais produtos de exportação e ao mesmo tempo negociam o TLC, que é mais amplo e demorado.
“A evolução em termos de texto para administrar o tratado, nessa parte são 22 capítulos e já avançamos 90% (…) Temos algumas coisas pendentes como oferta de serviços e acesso a mercados. Nesse chegamos aproximadamente 70% de avanço”, disse ele.
Ele aludiu à atual negociação de produtos sensíveis para ambos os países e a descreveu como a parte mais complicada do assunto, porém -disse- acredita que atingiremos a meta de fechar o TLC em agosto.
De acordo com as informações divulgadas, entre os produtos exportáveis para o gigante asiático estão carne e miudezas bovinas; mariscos como camarão, lagosta, pepinos-do-mar; vegetais; feijões; amendoim; óleos; vestuário têxtil; arneses; café; açúcar e ouro, entre outros.
A Nicarágua tem atualmente 13 acordos comerciais, bilaterais e de integração que envolvem cerca de 1,5 bilhão de consumidores com acesso preferencial e, segundo as autoridades, o TLC com a China duplicará esses acessos a mercados.
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