Wiet-Hénin, bronze mundial em 2019 e vencedora de três Grandes Prêmios na carreira profissional, ela derrotou a jordaniana Julyana Al-Sadeq na final até 67kg.
As medalhas de bronze da categoria corresponderam à norueguesa Mari Nielsen e à marfinense Ruth Gbagbi, detentora de dois bronzes olímpicos, no Rio de Janeiro 2016 e em Tóquio 2020 (2021), além de deter o título da orbe em 2017, na categoria 62kg.
Por outro lado, em 73, Laurin, bronze olímpico em Tóquio, foi proclamado monarca com vitória na disputa pela coroa sobre a britânica Rebecca McGowan, terceira no Mundial ano passado, em Guadalajara.
A croata Matea Jelic, campeã olímpica na capital do Japão, e a russa Polina Stanislavovna Khan completaram o pódio da premiação.
Na outra divisão disputada neste dia, 58kgs, setor masculino, a vitória foi para o sul-coreano Bae Jun-seo.
O asiático, campeão mundial em Manchester 2019, derrotou o russo Georgi Gurtsiev na briga pelo ouro.
Os bronzes desta categoria foram para os alforjes do espanhol Adrián Vicente, campeão europeu em 2018, e do jordaniano Mahmoud Al-Taryreh.
Após estes resultados, a França passou a comandar o quadro geral de medalhas por países, com duas medalhas de ouro.
Atrás estão Reino Unido (1-1-0), Coreia do Sul (1-1-0) e Hungria (1-0-0), as únicas nações com pelo menos um título.
Pela América Latina, o único país com pelo menos uma medalha é o Brasil, bronze nos 57 quilos femininos, por meio de Maria Clara Pacheco.
Este mundial de Taekwondo, que durará até 4 de junho no Crystal Hall em Baku, seguirá amanhã com a disputa dos títulos em 80 e 87 kgs entre os cavalheiros, e 49 entre as mulheres.
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