Durante a abertura da cúpula de líderes convocada pelo governante brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, ele afirmou que essa troca é o primeiro salto para enfrentar a crise climática global.
Ao chegar ao Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, ele enfatizou à imprensa que se trata de uma proposta global feita a partir da Colômbia.
“A troca da dívida pública pela ação climática, que seria o primeiro grande salto em uma luta real contra a crise climática, que é o principal problema da humanidade”, disse o presidente.
Em sua opinião, “o panorama mundial é crítico” e enfatizou que “a América deve desempenhar um papel unido e uma voz unificada”.
Da mesma forma, em termos de integração, Petro destacou que a América Latina “está unida em discursos, mas não em projetos concretos” e considerou que “não se trata de lutar com o mundo, trata-se de superar os problemas mundiais, ajudando”, disse .
Segundo o responsável, a região, e em particular a Colômbia, tem um grande potencial para trabalhar na interligação eléctrica.
Os presidentes da Argentina, Alberto Fernández; Bolívia, Luis Arce; Chile, Gabriel Boric; Equador, Guillermo Lasso; Guiana, Irfaan Ali; Paraguai, Mario Abdo Benitez; Suriname, Chan Santokhi, e do Uruguai, Luis Lacalle Pou, além do Presidente do Conselho de Ministros do Peru, Alberto Otárola.
ro/otf/ls