Como é habitual neste país, as mulheres sofrem níveis de desemprego mais elevados do que os homens.
No período descrito, a falta de trabalho entre as mulheres foi de 9,5 pontos percentuais, enquanto no setor masculino foi de oito unidades.
Por ramos, as principais reduções na oferta de emprego foram o emprego em residências, com -12,6 pontos, e a construção civil, com -3,1.
Em sentido contrário, aumentaram os empregos na saúde, com 9,4%, educação (6,0) e transporte (4,8).
De acordo com os dados do INE, por categoria profissional, os trabalhadores por conta própria cresceram 4,6 pontos, os assalariados formais 1,4 e os trabalhadores informais 27,4.
Na Região Metropolitana, a mais populosa e onde se encontra a capital do país, a taxa de desemprego do trimestre fevereiro-abril atingiu 9,6%, com um aumento de 1,1 pontos em 12 meses.
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