Em nota, o Ministério das Relações Exteriores especificou que o encontro será realizado em formato virtual e tem como objetivo enriquecer a agenda política e comunitária, além de reconhecer o papel dos movimentos e grupos sociais.
O evento ocorre no marco do exercício por este país da presidência pro tempore do Mercosul e 25 anos após a criação do Fórum de Consulta Política e Coordenação deste mecanismo.
Após cinco anos de descontinuidade, a Cúpula regressa reconhecendo a voz da comunidade organizada e para aprofundar e dinamizar o processo de integração, indica o texto.
Após uma longa interrupção e atento ao tempo transcorrido desde sua última versão em 2016, na busca de um diálogo amplo, plural e inclusivo, espera-se que os painéis abordem os principais temas da agenda regional, acrescenta.
Entre os participantes estão representantes de cooperativas e entidades da economia popular, mulheres do campo, jovens ambientalistas, defensores de direitos humanos, coletivos de lésbicas, gays, transexuais, bissexuais e outros, migrantes, negros e indígenas.
As conclusões do encontro constarão de um documento final, que será enviado aos chefes de Estado do Mercosul.
npg/gas/hb