Em seu perfil no Twitter, a instituição lembra a importância do famoso diário escrito por Anne Frank enquanto ela estava escondida em um sótão com sua família para escapar da perseguição dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Este diário foi escrito pela menina alemã em tempos de sobrevivência e escuridão, em um esconderijo em Amsterdã, na Holanda.
Nesse sentido, foi lançada recentemente a série “Uma pequena luz”, baseada na vida da mulher que escondeu Ana, sua família e outras pessoas da caça fascista aos judeus em Amsterdã.
Produzida pela Nat Geo, a série em oito partes estreou no Star+ e Disney+ em maio passado sobre Miep Gies, a secretária de Otto Frank, pai da menina, que ajudou a escondê-las por algum tempo e também salvou o diário.
Embora no mundo do cinema existam poucas produções sobre Miep Gies, sabe-se que seu papel foi muito importante na vida da família Frank.
“Uma pequena luz” é uma obra de ficção, de cariz biográfico, sobre a mulher que salvou e cuidou do diário de Anne Frank, e segundo o Nat Geo decidiu homenagear a austríaca Miep Gies, que mais tarde se fixou na Holanda, com desta série. Ele morreu em 11 de janeiro de 2010, aos 100 anos.
Após ser descoberta, Anne Frank foi enviada para o campo de concentração nazista de Auschwitz em 2 de setembro de 1944.
Mais tarde, ela foi enviada para Bergen-Belsen, onde morreu de tifo em meados de fevereiro de 1945, dois meses antes da liberação do campo.
Em 1947, dois anos após o fim da guerra, seu pai publicou o diário sob o título O Anexo Secreto.
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