A nova estrutura fornece uma estrutura para alavancar inovações e lições da doença para reforçar a preparação, resposta e resiliência a eventos do tipo pandemia.
É vital equipar a região com as capacidades e redes necessárias para detectar, verificar e notificar rapidamente novas e crescentes ameaças à saúde e para responder de forma eficaz às emergências, com base nos princípios de solidariedade, transparência e responsabilidade.
A OMS considera importante a vigilância colaborativa, incluindo a manutenção e construção de capacidade laboratorial e o uso de ferramentas digitais para coletar e analisar dados do Covid-19.
Capacitar as comunidades para que tomem decisões informadas para adotar medidas que protejam sua saúde em situações de emergência, aponta a OMS em comunicado.
“É hora de investir e manter os ganhos obtidos durante a resposta à pandemia”, sublinha o texto.
Esse órgão considerou válido aplicar as lições deixadas pela pandemia em caso de outras contingências dessa magnitude.
“Esta é a forma de aumentar a resiliência dos nossos sistemas de saúde face a futuras epidemias”, sublinha o texto.
A emergência pode ter acabado, mas o vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, persiste e, com ele, novas ameaças à saúde humana.
Embora as internações e mortes por coronavírus tenham caído significativamente, devido aos altos índices de vacinação, o vírus continua circulando e isso significa que pessoas vulneráveis continuam morrendo todas as semanas.
A OMS expressou sua preocupação com os desafios que o pessoal de saúde terá de enfrentar.
Levando esses elementos em consideração, a OMS implementará 13 mudanças estratégicas em sua abordagem para gerenciar o Covid-19 nos cinco subsistemas principais do trabalho de emergência.
Além de atendimento clínico, desde o treinamento de profissionais de saúde da linha de frente e o fortalecimento da base para atendimento seguro, escalável e de alta qualidade, até a garantia de investimento sustentado em serviços de saúde e sistemas de atendimento de emergência.
A OMS na Europa apelou aos Estados-Membros para investirem de forma estratégica e sustentável na preparação para pandemias.
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