De acordo com a Cubainformación, a remessa aérea foi feita pela empresa de encomendas Cugranca em Las Palmas de Gran Canaria, a fim de manter um ritmo de duas remessas semelhantes a cada mês.
A Rede de Solidariedade Canário-Cubana, em conjunto com a Associação de Cubanos Residentes em Gran Canaria “Cubanacán”, realiza esse tipo de ação, paralelamente a outras em forma de contêineres, por via marítima. Segundo a fonte, os materiais serão incorporados, como os anteriores, ao projeto sociocultural e humanitário “A Cuba hay que quererla”, liderado pelo cantor e compositor Raúl Torres e coordenado pelo diplomata Amado Riol Pérez, que combina a distribuição de doações em hospitais e asilos com atividades culturais e comunitárias.
A Rede de Solidariedade Canário-Cubana enfatizou, em uma mensagem publicada no Facebook, que “a solidariedade rompe o bloqueio”, referindo-se ao bloqueio econômico mantido pelos Estados Unidos contra a ilha caribenha por mais de seis décadas.
Mais cedo, o Comitê de Coordenação de Solidariedade Catalã “Defensem Cuba” carregou um contêiner de 40 pés com materiais de saúde e ortopédicos destinados à província de Matanzas.
O Fons Català de Cooperació al Desenvolupament (Fundo Catalão de Cooperação para o Desenvolvimento), que reúne vários municípios da Catalunha, desempenhou o papel principal no financiamento da remessa.
Recentemente, outros contêineres solidários das Ilhas Canárias e da Catalunha partiram para a maior das Antilhas, com ajuda destinada à província de Pinar del Río e ao município de San Miguel del Padrón, em Havana.
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