Pina Onotri, secretária-geral do SMI, afirmou que essa mobilização conta com o apoio de médicos, veterinários e outros especialistas, dada a situação crítica dos cuidados de saúde, após “10 anos de políticas de austeridade, restrições de financiamento”.
“Precisamos agir rapidamente para travar o declínio, à vista de todos, do Serviço Nacional de Saúde”, disse Onotri ao divulgar a nota, acrescentando que “são necessários recursos significativos para garantir o caráter público e universal da medicina assistencial e motivar os profissionais que trabalhar no serviço público”.
A Associação Nacional do Pessoal de Saúde, a Confederação Sindical dos Médicos, o Sindicato da Área Radiológica, a Confederação Geral Italiana do Trabalho, o Sindicato Italiano do Trabalho e a Confederação Italiana dos Sindicatos, entre outros sindicatos, aderiram aos protestos.
Desde esta manhã, eventos públicos acontecem nas cidades de Roma, Gênova, Milão, Pescara, Bolzano, Bressanone, Brunico, Merano, Potenza, Cosenza, Nápoles, Bolonha, Udine, Campobasso, Isernia, Termoli, Asti, Bari, Florença, Cagliari, Catânia, Trento, Aosta e Pádua.
Sit-ins e comícios também foram convocados nas cidades de Portogruaro, Conegliano, Legnago, Jesolo, Malcesine, Marzana, San Bonifacio, San Doná di Piave, Camposampiero, Schiavonia, Treviso e Rovigo, disse a fonte.
“O Sistema Nacional de Saúde, com a fuga dos médicos e o esgotamento dos que ficam, extingue-se e com ele vai o bem mais precioso para todos os cidadãos, o direito à saúde gratuita e universal”, acrescentou o dirigente do IMS.
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