O ministro disse ao corpo diplomático acreditado em Havana que a reunião de 15 e 16 de setembro em Havana permitirá aos países do Sul trabalhar juntos pela unidade e a ação decidida para enfrentar os desafios presentes e futuros.
A cimeira do bloco de integração, convocada pelo chefe de Estado cubano, Miguel Díaz-Canel, na sua qualidade de presidente pro tempore do grupo, procurará chegar a um consenso sobre várias questões com vista a uma nova ordem económica internacional, um dos seus objectivos fundadores.
Os “desafios actuais do desenvolvimento: o papel da ciência, da tecnologia e da inovação” serão o centro do debate dos líderes mundiais, que constatarão que “o progresso científico e técnico, que é fundamental para alcançar o desenvolvimento sustentável, é inacessível a uma grande parte da humanidade”, afirmou recentemente o Presidente cubano.
Fundado em 1964 no âmbito do Movimento dos Não-Alinhados, o grupo enfrenta enormes desafios para o desenvolvimento das suas nações, que juntas representam 80 por cento da população mundial e mais de dois terços dos membros das Nações Unidas.
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