A manifestação culminará uma semana de atividades em nível nacional, na qual se pediu ao presidente Joe Biden que acabe com a política hostil em relação a Cuba, de acordo com Carlos Lazo, coordenador do projeto de solidariedade Puentes de Amor, que divulgou isso através das redes sociais.
Da mesma forma, o protesto apoiará as últimas resoluções que foram tomadas em diferentes cidades dos Estados Unidos pedindo que a nação caribenha seja retirada da lista de países que patrocinam o terrorismo, disse Lazo.
Essas declarações representam o desejo de 54 milhões de americanos, que claramente de suas cidades e estados pediram ao presidente Biden para tirar Cuba da lista”, disse ele.
Nós nos reuniremos à uma hora da tarde em frente à Casa Branca e lá levantaremos nossas vozes para que pontes de amor sejam finalmente construídas entre Cuba e os Estados Unidos e o bloqueio seja suspenso”, concluiu.
No dia anterior, representantes da Rede Nacional de Solidariedade a Cuba bateram às portas dos senadores norte-americanos.
Até mesmo Gail Walker, copresidente da organização, foi presa depois de tentar se reunir pacificamente com o legislador Robert Menéndez, um dos principais obstáculos à aproximação com Cuba no Capitólio.
Uma vigília está planejada para hoje à noite em Washington, D.C., como parte das atividades que antecedem o protesto de domingo em frente à Casa Branca.
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