O presidente explicou no Twitter que a nação caribenha não escapou do impacto desse flagelo global, embora as cifras sejam muito menores, e destacou que o país o enfrenta constantemente.
A vontade política do Estado cubano e de seu povo de enfrentar esse problema é defendida em todos os momentos nas fronteiras, nas profundezas do território nacional e na ampla colaboração internacional, bilateral e multilateral, destaca um texto publicado pelo jornal Granma, órgão oficial do Partido Comunista Cubano.
Ele acrescenta que as autoridades da ilha reiteraram em várias ocasiões as ameaças e os desafios que o país enfrenta diante das tendências globais e das realidades domésticas.
Devido à sua posição geográfica, a ilha está localizada entre os Estados Unidos, o principal consumidor mundial, e a região da América Central e do Caribe, onde estão localizados vários dos principais produtores e traficantes de drogas, o que exige vigilância permanente.
A estratégia cubana de combate e prevenção às drogas caracteriza-se por seu caráter multifatorial, com sua máxima expressão na Comissão Nacional de Drogas, criada em março de 1989 e reestruturada em 1998 com ampla participação interdisciplinar.
Essa política tem uma expressão abrangente e é uma batalha preventiva, na qual a educação, a cultura, a saúde e a família desempenham um papel importante, mas com um sistema de enfrentamento inclusivo e popular.
Havana é signatária dos principais instrumentos jurídicos multilaterais aprovados pelas Nações Unidas, incluindo 11 tratados de extradição, 34 tratados de assistência jurídica, 42 tratados sobre drogas e 31 tratados com outros países sobre a transferência de prisioneiros.
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