Segundo a fonte oficial, a “moral” dos agregados familiares fecha o corrente mês nos 85, o que representa uma melhoria de dois pontos face a maio, embora longe do valor de 100, registado entre 1987 e 2022.
O cenário é marcado pela inflação galopante, que em maio atingiu variação interanual de 5,1%, impulsionada pelo aumento do custo da alimentação.
Entre as questões avaliadas, destacam-se a confiança na situação financeira futura e na capacidade de poupar, ambas com ligeira subida em junho, de um ponto. oda/wmr / fav