A aeronave é um Boeing 777 com capacidade para 457 passageiros, que percorre a distância entre Moscovo e a estância cubana de Varadero em cerca de 13 horas, e o preço médio do bilhete ronda os 30.000 rublos (cerca de 340 dólares americanos), segundo avança a imprensa. aprendida Latina.
Starikov comentou que os voos ocorrerão duas vezes por semana, às quintas e sábados. A partir de setembro, o programa será estendido para três voos semanais. Os ingressos podem ser adquiridos de forma independente ou como parte do produto turístico da operadora de turismo Biblio-Globus.
O porta-voz lembrou ainda que a companhia aérea Rossiya faz parte do grupo Aeroflot, a maior empresa russa de aeronáutica civil.
A rota Rússia-Cuba é uma das mais antigas da história da Aeroflot. O primeiro voo regular para Cuba foi feito em 10 de julho de 1962 com um Tu-114.
Posteriormente, as ligações aéreas entre os dois países foram interrompidas durante a pandemia de Covid-19 e após as restrições impostas pelos países europeus à Rússia, devido ao conflito na Ucrânia.
Em maio, o vice-primeiro-ministro russo, Dmitri Chernyshenko, declarou que a Rússia retomaria os voos regulares com Cuba a partir de 1º de julho. Ele destacou que a diretiva correspondente foi dada à empresa Aeroflot.
Segundo suas estimativas, o fluxo de turistas russos a Cuba devido à retomada dos voos regulares e charter pode ultrapassar o nível pré-pandêmico e atingir mais de 150.000 pessoas.
Em fevereiro deste ano, a Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia informou que as companhias aéreas russas poderão realizar voos para a Venezuela aterrissando em Cuba.
Segundo a agência, na prática isso significará que as companhias aéreas russas poderão voar na rota Moscou-Varadero-Porlamar e as venezuelanas na rota Caracas-Havana-Moscou.
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