“Foram semanas difíceis. Isso é ultrajante e devemos passar da indignação à ação” declarou Vallejo ao canal Meganotícias.
O escândalo estourou ao descobrir-se que a secretaria regional do Minvu em Antofagasta direcionou cerca de 530 mil dólares para o Fundação Democracia Viva, ligada ao partido do governo Revolução Democrática, para supostamente ajudar com os assentamentos precários.
Os acordos foram firmados pelo secretário de Habitação na região norte, Carlos Contreras, e o representante legal da fundação, Daniel Andrade, companheiro de Catalina Pérez, que deveria ter renunciado a vice-presidência da Câmara dos Deputados.
O caso causou também a queda de Contreras e do subsecretário do Minvu, Tatiana Rojas.
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