Borrell conclamou as partes a chegarem a um “cessar-fogo” iminente. Ele transmitiu a rejeição da UE à “recusa das partes em encontrar uma solução pacífica”.

É necessário garantir a proteção da população, cuja segurança e integridade estão em risco, diz um comunicado do executivo da UE.

A UE lamenta a perda de vidas e as graves violações do direito internacional.

Estamos particularmente preocupados com relatos de ataques a civis e em áreas civis, especialmente em Darfur, onde há indícios de violência sexual e (…) deslocamento forçado, afirma o texto.

Por fim, o texto indica que a UE apoia a coleta de provas de violações de direitos humanos e está pronta para usar todos os meios à sua disposição (…) para contribuir para o fim do conflito e a promoção da paz.

O país do norte da África vem sofrendo uma escalada de violência desde meados de abril devido a uma disputa de poder entre vários generais.

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