Shaker explicou que a estratégia visava atingir 42% até essa data, mas agora foi atualizada para elevar o número para 60%, com base nos dados existentes e na disponibilidade de recursos de energia eólica e solar.
Ele explicou que os projetos de energia renovável no país não foram afetados pela crise global.
As usinas fotovoltaicas e eólicas serão menos caras nos próximos anos em comparação com as usinas convencionais dependentes de combustível, enfatizou.
Segundo fontes oficiais, o país ambiciona tornar-se o principal gerador de energia eólica em África até 2030.
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