“No dia 3 de julho, foi ultrapassada a barreira nunca antes ultrapassada de 17 graus Celsius de temperatura média global na superfície. Esse recorde foi superado novamente na terça-feira, 4 de julho, até ficar em torno de 17,2”. sublinha uma declaração da entidade com base nos dados fornecidos pelos Centros Nacionais de Previsão Ambiental.
O relatório da NOAA garante que essas temperaturas da Terra nesta semana são as mais quentes medidas até agora no registro mantido desde 1979, e lembra que em 24 de julho de 2022 o máximo foi de 16,92 graus Celsius.
Robert Rohde, especialista em mudanças climáticas da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, explicou que: “Isso se deve à combinação do fenômeno El Niño, além do aquecimento global, e podemos ver alguns dias ainda mais quentes nos próximos seis semanas”.
O calor deste verão afetou milhões de pessoas em todo o mundo e, na opinião de outros especialistas, as ações humanas contra o meio ambiente vão agravar o problema das altas temperaturas, prejudicando a saúde e a economia mundial.
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