Segundo o comunicado, a representação do Istmo terminou no décimo lugar no quadro de medalhas com um total de 23 (cinco de ouro, seis de prata e 12 de bronze), um escalão que não era alcançado há 33 anos.
A última vez foi nos Jogos Centro-Americanos e do Caribe de 1990, no México, quando o Panamá somou 13 medalhas (uma de ouro, duas de prata e 10 de bronze).
Outro dos pontos que a mídia também destaca é que essa delegação somou cinco medalhas de ouro, recorde que não era alcançado desde 1970, na XI edição no Panamá.
Os atletas merecedores das medalhas de ouro foram Verónica Correa e Edwin Núñez (surf), Karla Navas (ginástica artística), Atheyna Bylon (boxe) e Victoria Heurtematte (hipismo).
Destaca-se também a medalha de prata por equipe na ginástica artística, a primeira do gênero conquistada pelo Panamá na história dessas competições.
Em San Salvador 2023, o país do canal somou mais 10 medalhas às conquistadas na edição anterior em Barranquilla 2018, agora maioritariamente com vitórias femininas (15 medalhas).
O restante do top 10 dos Jogos da América Central e do Caribe foi o México (353 medalhas); Colômbia (244); Cuba (196); Venezuela (158); República Dominicana (111); Porto Rico (96); Caribe Sports Center (79); Trinidad e Tobago (19); El Salvador (28) e Panamá (23).
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