Segundo a fonte, o plano previsto era de 1,8 bilhões de dólares para esse período e, apesar dos desafios do mercado global, a receita obtida aproxima-se dos 1,4 bilhões alcançados no ano passado com a venda de 300 mil toneladas.
Ele destacou que a promoção do grão aromático no exterior, as atividades de reforma visando garantir os benefícios dos produtores e a penetração em novos mercados foram algumas das estratégias que favoreceram o valor arrecadado.
Da mesma forma, trabalhou-se para coibir o comércio ilegal, desenvolvendo software e fortalecendo a coordenação com as partes interessadas do setor.
Considerado um item fundamental para a economia do país africano e gerador de 24 por cento das receitas de exportação, os seus principais clientes são os Estados Unidos, Japão, Arábia Saudita, Bélgica e Alemanha, sublinhou a Autoridade.
A Etiópia é o berço do café Arábica e contém quase um quinto de todas as fazendas de Arábica do mundo.
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