O presidente enviou uma carta ao Tribunal Constitucional (CC) na quarta-feira notificando sua saída do país para participar do evento em Bruxelas, capital da Bélgica, nos dias 17 e 18 de julho.
Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores do país andino, Gustavo Manrique, revelou que o Equador aproveitará o evento para buscar mais apoio e solicitar a isenção do visto Schengen.
Manrique disse que essa isenção é uma das demandas históricas da nação sul-americana, que na época não entrou no processo que permitiu a isenção de visto para seus vizinhos Colômbia e Peru em 2016, disse ele.
A Secretaria de Comunicação da Presidência detalhou que a agenda de Lasso também inclui atividades em Madri e nos Estados Unidos, onde ele falará na XXVIII Edição do Congresso Mundial de Direito, sediado na cidade de Nova Iorque.
A terceira cláusula do artigo 144 da Constituição equatoriana estabelece a obrigação dos presidentes de informar à Assembleia Nacional (Parlamento), antes de sua partida, o período e os motivos de sua ausência do país.
No entanto, com a dissolução da legislatura após a declaração de morte cruzada, Lasso deve informar a Corte Constitucional sobre seus movimentos fora do território nacional.
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