Falando ao programa Revista en Vivo da televisão local, o governante lembrou que nos governos neoliberais a questão dos direitos humanos nunca foi suficiente para as grandes maiorias atoladas na pobreza e no descaso governamental.
Ele explicou que antes de 2007, quando o Executivo sandinista voltou ao poder, não havia uma política para esses direitos, mas sim uma violação massiva deles.
“Enquanto muito mais pessoas ficaram sem acesso à educação, à saúde, ao trabalho, a uma vida digna, a um lar, foram poucos os que tiveram a possibilidade de acesso privilegiado àqueles que deveriam ser direitos do povo”, manifestou.
Assegurou que está agora a ser reforçado no país um modelo de presença direta para garantir a empresa do Governo à família nos bairros e comunidades através de diferentes programas de benefícios sociais.
Entre eles, citou o modelo de saúde familiar e comunitária e o modelo de educação, com os quais se garante a integração de todos, porque são diversos e participativos.
Ríos destacou que desde o PDDH acompanham as famílias nos bairros e comunidades e conversam sobre os direitos das crianças, mulheres, jovens e idosos, entre outros.
Da mesma forma, fez referência aos programas socioprodutivos com os quais garantem o direito ao trabalho de milhares de nicaraguenses e dignificam a vida das famílias.
“Assim, aqueles direitos humanos que antes eram privilégio de poucos, hoje são condições fundamentais para a vida e contribuem para a dignidade humana das famílias”, enfatizou. oda/ybv / fav