A exposição inclui trechos da vida dessa figura indispensável na vida política do século XX, de 1952 a 2010, e foi inaugurada na capital por ocasião do 60º aniversário da UPEC, de acordo com o site oficial do Ministério da Cultura de Cuba.
Como presidente honorário da organização, Tubal Páez foi o responsável pela abertura da exposição fotográfica e disse que esse tipo de mapa resume sete décadas de relacionamento entre o líder histórico da Revolução e a imprensa.
“Foi a adesão à verdade que promoveu um evento como o processo iniciado em janeiro de 1959 e o tornou conhecido pelo mundo”, enfatizou.
De acordo com Paez, “Moments with Fidel” retrata o jovem advogado que, desde cedo, enfrentou os males sociais.
O presidente honorário da associação cubana de jornalismo destacou os pontos altos da história nacional e detalhou a jornada cronológica revelada por essa exposição, mas do ponto de vista do jornalismo.
Os eventos de 26 de julho de 1953, com 70 anos de atraso, representam um exemplo vívido do caminho percorrido, a publicação de “A história me absolverá” ou processos como a Operação Verdade, em 1959, que permitiu o intercâmbio com profissionais de toda a região latino-americana, lembrou Páez.
Os editoriais e artigos de Fidel nos principais periódicos do país, seus discursos na televisão e no rádio e seu acompanhamento constante de jornalistas.
A exposição nos mostra o quanto de Fidel existe em cada uma das almas dos profissionais da mídia, disse Páez, e insistiu que agora cabe à profissão proteger, enriquecer e defender suas ideias.
Na quarta-feira, também houve a exibição de um documentário da jornalista Irma Cáceres sobre a UPEC, com o depoimento de seus principais fundadores e continuadores, incluindo José Bodes, Manuel Guerrero, Edel Suárez, Elson Concepción e seu atual presidente, Ricardo Ronquillo.
O Sindicato dos Jornalistas Cubanos foi criado em 15 de julho de 1963.
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