Durante aproximadamente duas semanas, os brigadistas percorrerão seis províncias da ilha com um programa que inclui tanto atividades produtivas como visitas a lugares de interesse histórico, econômico, social, científico e cultural.
Eles também participarão de atividades dedicadas ao 70º aniversário do ataque aos quartéis Moncada e Carlos Manuel de Céspedes, na cidade de Santiago de Cuba, no leste do país.
É uma demonstração de apoio ao que Cuba e sua Revolução significaram em termos de solidariedade com a América Latina, o Equador e o mundo, disse à Prensa Latina Osvaldo Ovando, um dos equatorianos que chegará neste domingo à capital da nação antilhana.
Ele acrescentou que eles estão trazendo uma doação de suprimentos médicos, incluindo anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos, antialérgicos e anti espasmódicos.
É apenas um pequeno grão de areia, mas sabemos que ajudará em meio às dificuldades causadas pelo bloqueio imposto pelos Estados Unidos à ilha, disse Ovando.
Outra das brigadistas, a professora Ana Lucía Andrade, disse a esta agência que está indo ao país caribenho pela primeira vez, motivada pelo interesse em conhecer a realidade cubana em primeira mão e, assim, transmiti-la em seu retorno ao solo equatoriano.
Sei que com pouco Cuba é grande e quero ter a experiência de como é a vida lá em meio a um bloqueio criminoso para ter argumentos na hora de exigir justiça”, disse Andrade.
Os brigadistas foram recebidos em Quito por funcionários da embaixada cubana na capital equatoriana, que os incentivaram a aproveitar a viagem para ver por si mesmos a verdade sobre os cubanos, além das manipulações da mídia.
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