Os maiores prejuízos ocorreram na habitação e infra-estruturas, com 628 milhões de dólares, 72% do valor total, precisou o Ministério das Finanças.
O sistema frontal destruiu vias e estradas, edifícios, obras fluviais, pontes e serviços de saúde.
Na agricultura, os prejuízos chegaram a 131 milhões, 28% do total.
A zona afetada pelas chuvas e cheias tem maior concentração urbana e produção agrícola, com mais investimento em tecnologia, daí o seu impacto maior do que os incêndios do início do ano, afirmou o ministro das Finanças, Mário Marcel.
O chefe de finanças públicas expôs a situação perante a Comissão de Agricultura do Senado.
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