O deputado pelo município de Marianao, nesta capital, Daniz Díaz, disse à Prensa Latina que considera a política coerente com o restante da regulamentação aprovada no país caribenho.
Explicou que a norma estabelece prioridades e objetivos que respondem às exigências dos grupos etários que protege e, ao mesmo tempo, salientou, é responsável por promover ações de transformação do país nesta área.
Ele acrescentou ainda que sua implementação dependerá do trabalho coordenado dos órgãos competentes e caberá ao Legislativo fiscalizar o cumprimento.
Entre os impactos concretos na população, ele exemplificou as oportunidades que ela proporcionará na oferta de empregos, aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional para os jovens.
Sublinhou que também tem uma visão diferente da migração, e como um valor agregado que enfatiza na fase da adolescência.
Prensa Latina também conversou com a deputada do município de Calimete, na província ocidental de Matanzas, Lilian Mendoza, para quem tal política é uma resposta às demandas de sua geração.
“Aprovar uma política como esta implica uma transformação de mentalidade nas instituições, nas organizações globais porque vai ter de se traduzir num plano de medidas e sobretudo vamos ter capacidade de avaliar o impacto que vai ter”, frisou.
Explicou que foi concebido com base em fenômenos tão difíceis como a migração e a complexa situação econômica do país.
Na sua opinião, o desafio após a sua aprovação é como implementá-la e que não fique letra morta, mas sim que se possam desenvolver ações nos territórios e avaliar este processo em cada localidade.
Considera também que a política definirá emergências em etapas.
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