A instituição afirma que estes incidentes deixaram seis mortos e 11 feridos, até ao momento.
Os quase cem agentes detidos encontram-se nas prisões de Azuay, Cotopaxi, Cañar, El Oro e Napo e, segundo o SNAI, “estão bem” e realizam ações coordenadas para a sua libertação.
Quanto aos presos em greve de fome, as autoridades não detalharam os motivos, apenas indicaram que se encontram nas províncias de Imbabura, Napo, Cañar, Chimborazo, Azuay, Tungurahua, El Oro, Loja, Guayas, Cotopaxi e Pichincha.
Os novos distúrbios começaram no último sábado na Penitenciária do Litoral, a maior do país, localizada em Guayaquil e desde então os incidentes se deslocaram para outros centros de detenção.
Desde 2020, as prisões do Equador são palco de vários massacres nos quais mais de 450 presos perderam a vida em confrontos entre gangues rivais.
O Executivo atribui esses motins a disputas entre quadrilhas ligadas ao tráfico de drogas pelo controle de presídios.
rgh/avr/jd