Através da rede social Twitter, o Presidente da República, Miguel Díaz-Canel, felicitou os moradores desta cidade, e reafirmou que são sempre rebeldes, hospitaleiros e heróicos, como se identifica nacionalmente o povo de Santiago.
O presidente garantiu que naquela província mal conseguiu dormir na véspera do aniversário de uma das sete primeiras vilas fundadas pelo então governador espanhol na ilha caribenha, Diego Velázquez.
Por seu lado, o presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular (parlamento), Esteban Lazo, felicitou o povo de Santiago e agradeceu “o seu heroísmo, rebeldia, história, firmeza e patriotismo de sempre”.
Qualificando-se de “rebelde, revolucionário e hospitaleiro sempre” foi esbanjador no indomável território cubano, o membro do Birô Político e secretário de Organização do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba (PCC), Roberto Morales. Da mesma forma, o primeiro-ministro antilhano, Manuel Marrero, -deslocado para lá desde ontem-, estendeu suas felicitações aos habitantes e líderes locais pelo aniversário da cidade e pelo aniversário de Moncada.
O primeiro-ministro cubano também aludiu à sentida cerimônia de sepultamento dos restos mortais do General de Exército Julio Casas Regueiro e do General de Brigada Luis Alberto Rodríguez López-Calleja, cujas cinzas foram depositadas ontem no Mausoléu da Segunda Frente Oriental Frank País.
“Foram Julio Casas e Luis Alberto, dois homens de absoluta lealdade à Pátria, que se uniram por uma relação íntima, baseada em princípios e convicções revolucionárias. A vida me ligou muito intimamente a ambos, com quem aprendi e me formei como quadro”, escreveu Marrero Cruz.
Da mesma forma, a vice-primeira-ministra, Inés María Chapman, também felicitou “a bela cidade de Santiago de Cuba, da qual guarda” belas lembranças e aquela energia vital de seu povo. Terra de grandeza e bravura. Um abraço de coração”, tuitou.
Enquanto isso, o vice-presidente da República, Salvador Valdés, lembrou, da vizinha Bayamo, no Granma, que ali também lutaram pela liberdade da pátria, em 26 de julho de 1953.
Cuba celebra amanhã os 70 anos dos assaltos aos quartéis Moncada, em Santiago de Cuba, e Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo (ambos no leste da ilha), com mobilizações e promoção de obras de utilidade social e econômica.
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