Em 26 de julho de 1953, jovens liderados pelo líder histórico Fidel Castro (1926-2016) rebelaram-se contra a ditadura de Fulgencio Batista (1901-1973) e estes acontecimentos definiram o início da última etapa do processo de independência de Cuba.
Numa mensagem dirigida ao governo e ao povo da ilha, a FIEL afirmou que nesse dia “ficou provado que, como nos ensinaram José Martí (1853-1895), Fidel e Ernesto Guevara (1928-1967), quando uma revolução é verdadeira, triunfa ou morre”.
Essa ação heróica foi o motor que pôs em marcha as engrenagens de uma rebelião necessária e possível. É essencial aprender com a dignidade demonstrada por aqueles que tombaram em combate contra os capangas do tirano Batista, porque a sua luta foi a semente que germinou na Revolução triunfante, salienta o texto.
Como diria o eterno Comandante Fidel no seu julgamento, a história não só o absolveu, como também demonstrou a criminalidade do capitalismo na sua fase imperialista: pilhagem, guerras, genocídio e fome. Face a esta realidade, seguimos os seus ensinamentos como um farol, acrescenta.
Além disso, reiterou a vontade de reforçar a batalha das ideias, de apoiar Cuba com todo o fôlego e de construir a revolução socialista nos países latino-americanos.
Por seu lado, a Central de Trabalhadores da Argentina (Autónoma) enviou um abraço à ilha e prestou homenagem “aos heróis liderados por Fidel Castro que se levantaram contra a ditadura”.
A embaixadora da Venezuela na Argentina, Stella Marina Lugo, afirmou que os acontecimentos de Moncada foram um ato de dignidade, rebeldia, luta e soberania.
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