Na capital, os professores se reunirão na Plaza de la Dignidad e marcharão pela emblemática avenida La Alameda.
O sindicato exige reparação pela dívida histórica do Estado com os professores, quando, durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), seus salários foram reduzidos, o que também afetou suas pensões.
Outras reivindicações incluem um plano para combater a violência nas escolas, o pagamento de bônus de aposentadoria atrasados, mudanças no modelo de financiamento do setor, o fim da carga de trabalho e uma revisão da jornada de trabalho docente.
Além da greve, estão planejadas assembleias, diálogos com comunidades educacionais, passeatas e comícios em todo o país.
Em uma carta endereçada ao presidente da República, Gabriel Boric, o chefe da associação de professores, Carlos Díaz Marchant, lembrou que muitas dessas exigências foram prometidas pelo presidente durante sua campanha.
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