Segundo um relatório divulgado após as audições do Intergrupo Parlamentar Oncologia, Prevenção, Investigação e Inovação, é necessário contrariar a baixa adesão ao rastreio do cancro, sobretudo no sul de Itália, com novos projetos.
Estas devem ser promovidas por uma aliança entre representantes do governo, parlamentares, médicos, associações de pacientes e instituições eclesiásticas, diz a análise, publicada no site especializado em informação digital Quotidiano Sanitá.
Nesse sentido, o presidente nacional da Associação Italiana de Oncologia Médica (Aiom), Saverio Cinieri, destacou que os dados de detecção melhoraram ligeiramente em relação aos registrados durante a pandemia de Covid-19, mas “é necessária uma melhor organização dos programas. “, bem como “aumento da consciência dos cidadãos.
Para detectar o câncer de colorretal, apenas 38,0 por cento dos homens e mulheres com mais de 50 anos realizam a pesquisa de sangue oculto nas fezes, “um número baixo e preocupante que exige reflexão de todas as instituições que se ocupam da saúde dos cidadãos”, refere o relatório.
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