Segundo relatório divulgado no site oficial daquele órgão governamental, a tendência de alta se estendeu a quase todos os setores produtivos, com exceção do relacionado a bens de consumo.
No entanto, no segundo trimestre deste ano a evolução económica geral foi em média negativa, com uma redução de 1,2 por cento face aos três meses anteriores, esclarecem os especialistas do Istat.
O índice mensal dessazonalizado mostrou no sexto mês do ano alta cíclica de 1,5% na produção de bens de capital e de 0,4% na de bens intermediários, enquanto a geração de energia cresceu 0,3 ponto percentual.
No entanto, a queda marginal de bens de consumo no período analisado foi de 0,1%.
Em junho de 2023, o índice geral diminuiu em termos de tendência 0,8 por cento, líquido para efeitos de calendário, nos seus 21 dias úteis de calendário, número de dias semelhante ao do mesmo mês do ano anterior.
Com base neste parâmetro, a fabricação de bens de capital aumentou 7,6%, mas a de bens de consumo caiu 2,3%, o mesmo ocorrendo com a produção de bens intermediários e de energia, que diminuíram 4,4 e 9,4 pontos percentuais, respectivamente.
Entre os setores de atividade econômica, a fabricação de meios de transporte apresentou ampla tendência de crescimento, de 25,1%, seguida da fabricação de produtos farmacêuticos, com 11,8, e da produção de máquinas e equipamentos, que aumentou 0,4 pontos percentuais
As maiores quedas foram registradas nas indústrias de madeira, papel e gráfica, bem como na fabricação de produtos químicos, bem como na produção de coque e óleo refinado, com decréscimos respectivos de 14,6; 13,3 e 12,9 por cento, acrescenta a fonte.
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