O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Egito, Ahmed Abu Zeid, explicou em um comunicado que Shoukry levantou esta questão durante conversas telefônicas separadas com seus colegas suecos, Tobias Billström, e dinamarqueses, Lars Løkke Rasmussen.
Tais incidentes violam os direitos humanos, ameaçam a convivência pacífica e alimentam o extremismo, disse o chefe da diplomacia desta nação do norte da África.
Durante a conversa, Rasmussen afirmou que seu governo está estudando várias medidas e legislação para evitar a repetição de incidentes de queima do Alcorão.
Como outras nações árabes e muçulmanas, o Egito criticou fortemente as recentes profanações do Alcorão em ambos os países, autorizadas pela polícia sob o argumento de permitir a liberdade de expressão.
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