O evento, ocorrido nesta quarta-feira, chocou a comunidade internacional e provocou a rejeição de governos de todas as vertentes políticas do mundo.
Nesse sentido, o Minrex, em seu perfil no Twitter, enviou condolências aos familiares de Villavicencio, jornalista de profissão e candidato à presidência pela coligação Movimiento Construye.
Também nessa rede social, o Diretor Geral para América Latina e Caribe da Chancelaria cubana, Eugenio Martínez Enríquez, denunciou a entrega de uma Nota Verbal à Chancelaria equatoriana “expressando profunda condenação pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio e as sentidas condolências à família, ao povo e ao governo equatoriano”.
A imprensa noticiou que Villavicencio morreu na quarta-feira, 9 de agosto, aos 59 anos, depois de levar vários tiros, um deles na cabeça, ao sair de um dos atos correspondentes à sua campanha para as próximas eleições de 20 de agosto.
Durante o tiroteio houve vários feridos e um dos agressores morreu enquanto era levado para o hospital.
O presidente decretou três dias de luto e estado de emergência por 60 dias, ao mesmo tempo em que confirmou que as eleições serão realizadas na data prevista.
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