Por meio de um comunicado lido no marco do III Encontro Centro-Americano de Solidariedade com a ilha sediada nesta capital, a Rede, formada por mais de 15 organizações, exigiu o fim da medida unilateral de Washington.
Ele acrescentou que o cerco econômico, intensificado com mais de 240 medidas durante o mandato de Donald Trump, causa sérios danos ao bem-estar do povo cubano e é contrário aos princípios da Carta da ONU e do Direito Internacional.
“Viemos dizer alto e bom som que o povo nicaraguense repudia o bloqueio de mais de sessenta anos dos Estados Unidos contra Cuba”, enfatizou.
O texto exigia o cumprimento das sucessivas resoluções aprovadas pela ONU que reiteram o apelo ao fim da medida penal.
Da mesma forma, a organização de solidariedade repudiou a inclusão arbitrária de Cuba na lista de países que patrocinam o terrorismo e exigiu sua exclusão imediata, sem restrição ou delimitação.
“Levamos uma ordem de combate que nos obriga a nos colocarmos à disposição para a defesa da Revolução Cubana, porque defendendo Cuba defendemos nosso próprio projeto revolucionário e ao aprofundá-lo nos solidarizamos com a ilha e com as justas causas do mundo”, ” frisou.
Por outro lado, destacaram o pensamento do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, a respeito do 97º aniversário de seu nascimento, que será comemorado no próximo dia 13.
Nesse sentido, qualificaram aquela data como especial para a América Latina e para o mundo, já que no mesmo dia, mas em anos diferentes, Fidel Castro nasceu em Cuba e Tomás Borge na Nicarágua.
O Fórum de Solidariedade da América Central com a nação caribenha conta com a presença de cerca de 150 delegados e será inaugurado às 18h, horário local, pela presidente Xiomara Castro.
A nomeação de três dias incluirá quatro painéis e várias mesas de trabalho e emitirá uma declaração final que será aprovada em plenário.
lam/ybv/dna
Rede nicaraguense em Honduras rejeitou o bloqueio dos EUA a Cuba
Tegucigalpa, 11 agosto (Prensa Latina) A Rede Nicaragüense Antiimperialista de Solidariedade com o Povo Augusto C. Sandino rejeitou hoje o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
Por meio de um comunicado lido no marco do III Encontro Centro-Americano de Solidariedade com a ilha sediada nesta capital, a Rede, formada por mais de 15 organizações, exigiu o fim da medida unilateral de Washington.
Ele acrescentou que o cerco econômico, intensificado com mais de 240 medidas durante o mandato de Donald Trump, causa sérios danos ao bem-estar do povo cubano e é contrário aos princípios da Carta da ONU e do Direito Internacional.
“Viemos dizer alto e bom som que o povo nicaraguense repudia o bloqueio de mais de sessenta anos dos Estados Unidos contra Cuba”, enfatizou.
O texto exigia o cumprimento das sucessivas resoluções aprovadas pela ONU que reiteram o apelo ao fim da medida penal.
Da mesma forma, a organização de solidariedade repudiou a inclusão arbitrária de Cuba na lista de países que patrocinam o terrorismo e exigiu sua exclusão imediata, sem restrição ou delimitação.
“Levamos uma ordem de combate que nos obriga a nos colocarmos à disposição para a defesa da Revolução Cubana, porque defendendo Cuba defendemos nosso próprio projeto revolucionário e ao aprofundá-lo nos solidarizamos com a ilha e com as justas causas do mundo”, ” frisou.
Por outro lado, destacaram o pensamento do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, a respeito do 97º aniversário de seu nascimento, que será comemorado no próximo dia 13.
Nesse sentido, qualificaram aquela data como especial para a América Latina e para o mundo, já que no mesmo dia, mas em anos diferentes, Fidel Castro nasceu em Cuba e Tomás Borge na Nicarágua.
O Fórum de Solidariedade da América Central com a nação caribenha conta com a presença de cerca de 150 delegados e será inaugurado às 18h, horário local, pela presidente Xiomara Castro.
A nomeação de três dias incluirá quatro painéis e várias mesas de trabalho e emitirá uma declaração final que será aprovada em plenário.
lam/ybv/dna