Durante a inauguração às vésperas do III Encontro Centro-Americano de Solidariedade com Cuba, o ministro expressou que não se pode aceitar uma campanha sustentada de desestabilização contra um povo que nunca atacou o solo estadunidense.
Ele aludiu às campanhas secretas, sabotagem, terrorismo e desestabilização política de que a nação caribenha foi vítima, bem como a uma insidiosa máquina de desinformação de propaganda orquestrada pelos Estados Unidos.
“Cuba tornou-se o maior expoente do espírito de resistência dos povos do mundo diante da brutalidade supremacista das potências imperialistas de nossa época”, afirmou.
Acrescentou que a causa do povo cubano é a da justiça universal e garantiu que hoje estão mais próximos do que nunca de uma mudança palpável nascida das consciências e das forças emergentes dos povos de todo o planeta.
“Renovamos nosso compromisso incondicional de acompanhá-los nesta causa, e nossa gratidão pelo apoio que sempre estenderam ao desenvolvimento independente de nossa região latino-americana”, enfatizou.
Ele destacou a capacidade dos cubanos e sua ajuda a várias nações, incluindo Honduras, em setores como educação, saúde e cultura, bem como sua fidelidade a seus princípios, apesar da hostilidade do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington.
O fórum de solidariedade com Cuba termina amanhã e reúne aqui mais de 100 delegados da América Latina e do Caribe, que também prestam homenagem ao líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, no 97º aniversário de seu nascimento.
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