Os moradores desta cidade tiveram que usar dois mecanismos no último domingo: o tradicional para expressar sua vontade no PASO em nível nacional e o voto eletrônico único para cargos locais como o de Chefe de Governo de Buenos Aires, os deputados do Legislativo e os membros do Conselho Comunitário.
Nesse dia, a juíza federal María Servini alertou sobre os problemas detectados devido a falhas em cerca de 30% das máquinas, muitas das quais chegaram atrasadas às instalações autorizadas, estavam quebradas, sua colocação estava incorreta e os testes anteriores foram omitidos.
Diante do ocorrido, a Câmara Nacional Eleitoral expressou sua preocupação e observou que o anterior dificultava a participação dos eleitores.
As consequências para os cidadãos da situação gerada permanecem sob a responsabilidade exclusiva do Instituto de Gestão Eleitoral e da empresa contratada (Magic Software Argentina), indica o texto.
Segundo Télam, a Procuradoria Eleitoral desta capital, a cargo de Ramiro González, recebeu 22 denúncias específicas referentes ao voto eletrônico, das quais 15 por mau funcionamento das máquinas, cinco por impedimento de votação por parte das autoridades eleitorais e duas por questionamento do anonimato.
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