Enquanto Christian Zurita, que substitui Villavicencio no movimento Construye, aguarda a qualificação da sua candidatura pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Jan Topic apresentou em conferência de imprensa o equipamento que pretende doar à polícia para combater a insegurança.
Por sua vez, o candidato Otto Sonnenholzner liderou um encontro com jovens em um parque da cidade de Guayaquil, na província de Guayas, após conceder entrevistas à mídia.
Da mesma forma, o empresário Daniel Noboa realizou uma caravana na segunda-feira pelas províncias andinas de Chimborazo, Tungurahua e o litoral de Guayas, enquanto Xavier Hervas concedeu entrevistas à imprensa nesta capital.
A candidata do movimento Revolução Cidadã (RC), Luisa González, anunciou o grande encerramento de sua campanha para esta quarta-feira em ato sob o lema Todos com o Binômio do Triunfo. Da mesma forma, o ambientalista Yaku Pérez encerrará suas atividades amanhã no centro de Quito.
Nesta sexta-feira, as 00:00 (horário local), o silêncio eleitoral começará até domingo, dia 20, quando mais de 13,4 milhões de equatorianos decidirão o futuro do país por meio das urnas.
Durante o silêncio ou interdição eleitoral, candidatos e movimentos políticos não estão autorizados a fazer proselitismo ou propaganda sobre seu partido.
O artigo 123 da Constituição equatoriana contempla que durante o dia das eleições, 36 horas antes e 12 horas depois, também não é permitida a distribuição ou consumo de bebidas alcoólicas.
Os vencedores das eleições completam o período 2021-2025, interrompido em maio passado pelo presidente, Guillermo Lasso, ao invocar o mecanismo constitucional da morte cruzada com que dissolveu a Assembleia Nacional, quando decorria um processo político contra ele.
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